O ensino do Evangelho começa na família

eu e a minha casa serviremos ao SENHOR.

Josué 24:15

Muitas vezes o cristão que ensina os outros não ensina a si mesmo. Uma família que oferece todos os bens materiais possíveis a seus filhos, como se isso pudesse suprir o amor e, pior ainda, o aprendizado do Evangelho, está sujeita a ver esses mesmos filhos destruídos física, moral e espiritualmente. O Evangelho é a maior riqueza que podemos compartilhar com nossos familiares. É no Evangelho que encontramos o repositório dos valores morais do próprio Deus, que contribuem decisivamente na formação de nosso caráter. O estudo, que conduz a uma boa formação profissional, não deve ser a prioridade na educação dos filhos. A prioridade na educação dos filhos é o ensinamento das Escrituras Sagradas, que poderão moldar um caráter manso e humilde, liberto das influências negativas da sociedade e do mundo moderno. Receber tratamento financeiro privilegiado jamais suprirá a ausência da atenção, do amor familiar e do ensino dos valores morais bíblicos. Essa descompensação de valores sempre culmina em tragédias. Afinal de contas, onde Deus está ausente, as tragédias se fazem presentes.

A responsabilidade do pastor em relação à própria família

Tu que ensinas os outros, não te ensinas a ti mesmo? - (Rm. 2:21)  O apóstolo Paulo nos ensina que o Pastor deve ser o primeiro a dedicar aos seus familiares o ensino correto da Palavra de Deus, de modo a blindar sua própria casa contra a ação das intempéries espirituais. O pastor que se priva dessa obrigação

Membros da Sociedade Celestial

A "Promessa do Céu" é o ideal cristão em todas as eras. Viver com Deus na Nova Jerusalém, depois do milênio, e fazer parte da sociedade celestial, é o sonho de todo cristão verdadeiro e, até mesmo, de muitos que ainda não o são. Quem não aceita essa doutrina está diminuindo as promessas de Deus à sua Igreja e será punido por isso. Uma das passagens mais antigas que fala sobre a promessa do céu está

Purificação de pecados

Mais um carnaval, mais uma quarta-feira de cinzas. O tempo passa e as tradições pagãs insistem em sobreviver. Para religiosos de diversas seitas, que ainda não possuem nenhum conhecimento bíblico, a quarta-feira de cinzas é destinada à purificação de pecados. Mas esse rito, dado exclusivamente a Israel, não tem o mesmo poder do sangue de Cristo.

Evangelho para "Testemunho"

Para os cristãos o Evangelho é para salvação. Mas haveria um outro evangelho, previsto por Cristo, que não salve? Sim, é a resposta. Ele pode ser um evangelho desvirtuado, sem vínculo com as promessas de Deus, por não conter os requisitos básicos da Bíblia Sagrada. Mas não é desse tipo de evangelho que estamos falando. Existe um outro evangelho, previsto pelo próprio Senhor Jesus Cristo, que não salva. É o mesmo evangelho de Jesus, mas não se destina a operar salvação naqueles que o ouvem.

Evangélicos em estado de gravidez psicológica

Se tem algo nas Escrituras Sagradas que todos os evangélicos temem e a maioria dos pregadores e pastores não prega é a rejeição da igreja que não trilha o caminho estreito. Aqueles que continuamente ouvem a Palavra de Deus e não chegam ao novo nascimento, correm o risco de serem excluídos das promessas divinas. São crentes semelhantes à mulher grávida que, depois de muito tempo, descobre não haver nenhuma vida em gestação em seu útero. Apenas seu psicológico estava afetado e nenhuma nova vida gerada em seu ventre. A concepção não se realizou. Na medicina chama-se a isso de gravidez psicológica, ou gravidez de mola.

O Evangelho Placebo

Os cristãos tem na Bíblia Sagrada o repositório dos conselhos e ordenanças divinos capaz de nos moldar à semelhança do caráter do Altíssimo. Uma vez conformados ao caráter do Criador, estamos aptos a sermos um cidadão celestial, herdeiro de todas as promessas. E nos últimos vinte séculos ela tem sido a bússola dos peregrinos em sua caminhada para a Nova Jerusalém. Mas já desde o princípio, Paulo, o apóstolo, alertava contra os que adulteravam a Palavra de Deus compondo evangelhos personalizados. Foi assim que surgiram os mais diferentes evangelhos: o social, o politicamente correto, o inclusivo, o católico, o ecumênico, os organizacionais, numa infinda e inumerável sequência de falsificações doutrinárias.

Como se não bastasse a Palavra sendo torcida nos púlpitos, devemos combater também a disseminação das versões da Bíblia impressas e vendidas nas livrarias evangélicas que são uma verdadeira afronta à Palavra do Deus Vivo. Elas perderam a fidelidade exigida por Deus ao texto original. Se não vigiarmos, logo estarão nos púlpitos não somente os falsos evangelhos, como também estarão nas mãos de todo o rebanho essas bíblias alteradas, que não refletem o caráter e a moral divinos.